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Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico

O relatório VIGITEL 2017–2018 apresenta um panorama detalhado dos principais fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) nas capitais brasileiras. Entre os destaques, observa-se uma tendência de queda no consumo de tabaco nas grandes cidades, reflexo das políticas públicas de controle ao tabagismo. A frequência de fumantes ativos continua em declínio gradual, com variações por sexo, idade e escolaridade. Também foram avaliados outros fatores como consumo de álcool, alimentação inadequada, sedentarismo, obesidade e hipertensão, compondo um retrato relevante para o planejamento de ações em saúde.

Além de mapear comportamentos de risco, o VIGITEL permite o monitoramento de avanços e desafios na promoção da saúde e prevenção de doenças. Os dados reforçam a importância de políticas públicas intersetoriais e campanhas de conscientização contínuas. A pesquisa ainda evidencia desigualdades regionais e sociais que impactam diretamente a prevalência de fatores de risco, apontando para a necessidade de ações específicas voltadas a grupos mais vulneráveis. O relatório segue como ferramenta essencial para subsidiar estratégias eficazes do Sistema Único de Saúde (SUS) no enfrentamento das DCNTs no Brasil.

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Fonte: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2017_vigilancia_fatores_riscos.pdf

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